Agora...
Teremos de olhar um pouco mais além da mera "canção" que o Rui refere, caso contrário torna tudo demasiado redutor e não faz sentido nenhum eu estar aqui a escrever isto (às tantas nem faz mesmo sentido nenhum, mas pouco me importa neste momento...). São canções, são letras, são sinais, são pensamentos, palavras, actos e omissões (onde já ouvi eu isto?...), são gestos, são olhares, beijos e abraços, é o que se diz e o que não se diz, é o que se pensa, o que se esconde, o que se quer dizer e não se diz, é o que se diz nas entrelinhas, é a forma como se come o bolo! As diferenças podem-se revelar numa enumeração quase infinita, que nem me atrevo a continuar!
A questão principal está na forma como encaramos essas diferenças e na nossa (in)capacidade de as ajustar a nós. Mas acho que isto não é novidade. E, concordemos, talvez seja o mais difícil de se conseguir.
Porque
aí entramos noutro campo: queremos conseguir?
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